A prática da equoterapia e da educação em arte como experiência de ensino em tempos de pandemia

Autores

  • Camille Venturelli Pic

DOI:

https://doi.org/10.29147/dat.v6i3.437

Palavras-chave:

Equoterapia, TEA, Artes Visuais, Pandemia

Resumo

Este trabalho apresenta o espaço da Equoterapia em conjunto com as atividades baseadas na Educação em Artes Visuais e tecnologia, como meios para auxiliar no processo de aprendizagem de crianças com o Transtorno do Espectro Autista – TEA, em tempos de pandemia. A prática da Equoterapia e da Educação em Arte como experiência de ensino envolve também a apresentação de objetos de aprendizagem, que foram desenvolvidos durante o curso de mestrado na Universidade de Brasília, com autorização da Comissão de Ética da Universidade de Brasília. Este artigo apresenta a pesquisa realizada no mestrado e seu desenvolvimento posterior durante a pandemia, no qual amplia as referências oriundas da educação, no desenvolvimento de práticas arte-educativas e objetos de aprendizagem de Equoterapia, que auxiliem pessoas especiais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Camille Venturelli Pic

Licenciada em Pedagogia pelo Centro Universitário Claretiano (2021), Mestre em Artes pela Universidade de Brasília (2019), onde realizou a sua pesquisa com bolsa de estudos (capes), aprovada pelo comitê de ética de pesquisa com seres humanos: Arte_Equoterapia: confluências na educação em artes visuais com crianças autistas. Bacharel em comunicação social - Publicidade e Propaganda pelo Centro Universitário de Brasília-IESB (2014). Participa do grupo de pesquisa Metodologias, Educação e Materiais em Artes Visuais, coordenado pela professora Dra. Thérèse Hofmann Gatti Rodrigues da Costa da Universidade de Brasília.

Referências

ANDE-BRASIL – Disponível em https://www.equoterapia.org.br. Acesso 15 set. 2020.

ATEC – Disponível em https://www.autism.org/autism-treatment-evaluation-checklist. Acesso 20 ago. 2020.

BARBOSA, Gisele. Manual do professor para utilização de objetos de aprendizagem. UFJF, MG. 2014.

FERNANDES, Tatiana e DIAS, Belidson. Objetos de aprendizagem poéticos: máquinas para construir territórios de subjetivação. Disponível em: http://anpap.org.br/anais/2015/ simposios/s8/tatiana_fernandez_belidson_dia s.pdf. Acesso 1 dez. 2017.

CAMPOS, J. (org.). Psicologia da educação. Batatais,SP : Claretiano, 2013. 234 p.

CEZAR, A.T. Gestaltpedagogia: Um caminho trilhado na intersubjetividade. Debates em Educação. Vol. 10 – No 20. Rio de Janeiro, 2018. DOI: https://doi.org/10.28998/2175-6600.2018v10n20p143

CORREA, R.A; KRASTANOV, S.V. Fundamentos históricos e filosóficos da educação. Bata¬tais – SP: Claretiano, 2013. 198 p.

DUARTE, N. Vigotski e o “aprender a aprender”: crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Editora Paz e Terra. Brasil, 1967. Dispo¬nível em http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/otp/livros/educacao_ pratica_liberdade.pdf Acesso 04 set. 2020.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1996.

GRANDIM, T. Is Autism the Price for a Human Brain? Dept. of Animal Science - Colorado State University. 2018, USA. Disponível em http://www.templegrandin.com/temple_arti¬cles. Acesso 12 set. 2020.

HÉRNANDEZ, F. H. in DIAS, B.; IRWIN, R. (orgs.). Pesquisa Educacional Baseada em Arte: A/R/Tografia. Santa Maria: Editora UFSM, 2013.

Instituto Maria Montessori. Disponível em https://www.mariamontessori.org/our-commu¬nity/useful-articles. Acesso 05 ago. 2020.

Ministério da Educação. Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Edu¬cação Inclusiva. MEC, 2008. Disponível em http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politi¬caeducespecial.pdf. Acesso em: 10 set. 2020.

Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC, 2014. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index. php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-edu¬cacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192. Acesso 10 set. 2020.

MONTESSORI, M. A descoberta da criança: pedagogia científica. Campina: Kírion, 2017.

MONTESSORI, M. O segredo da infância. Campinas: CEDET, 2019.

PIC, C. V. Arte Equoterapia: Confluências na Educação em Artes Visuais com Crianças Au¬tistas. Brasília - UNB, 2019. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/35312. Acesso 10 set. 2020.

ROHRS, H. Maria Montessori. Recife: Fundação Joaquim Nabuco - Editora Massanga¬na, 2010.

RUBIM, Vanessa M. Equoterapia, escola e subjetividade: promoção da saúde, aprendiza¬gem e desenvolvimento da criança. Brasília - UNB, 2012. Disponível em: https://reposito¬rio.unb.br/handle/10482/11093. Acesso 22 set. 2020.

SEPAHBAN, L. Temple Grandin: inspiring animal-behavior scientist. Disponível em: ht-tps://books.google.com.br/books?id=C1hFBAAAQBAJ&printsec=frontcover&dq=temple+¬grandin&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjOr_XwsoLsAhXCILkGHTTgDl8Q6AEwAXoECAEQA-g#v=onepage&q=temple%20grandin&f=false. Acesso 24. Set. 2020.

VIGOTSKI, L. S. Psicologia Pedagógica. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010.

WALTER, G. B. Equoterapia – fundamentos científicos. São Paulo: Editora Atheneu, 2013.

WICKERT, H. O cavalo como instrumento cinesioterapêutico. Disponível em http://equoterapia.org.br/media/artigos-academicos/documentos/11021000.pdf. Acesso 26 ago. 2020.

Downloads

Publicado

2021-10-18

Como Citar

Pic, C. V. (2021). A prática da equoterapia e da educação em arte como experiência de ensino em tempos de pandemia. DAT Journal, 6(3), 56–68. https://doi.org/10.29147/dat.v6i3.437