¡HACHAS de piedra! ¿A quién pertenecen?
DOI:
https://doi.org/10.29147/datjournal.v7i1.576Palabras clave:
Arte, Museo, Amarres Coloniales, Protocolos IndígenasResumen
Este texto aborda diferentes experiencias de custodia compartida de objetos indígenas en instituciones museísticas fuera y dentro de Brasil. Discute cómo la responsabilidad de preservar los objetos indígenas también se transforma en la responsabilidad de recopilar las narrativas de los participantes indígenas sobre el uso de dichos objetos. La ausencia de un protocolo indígena más difundido en Brasil ya es una realidad en países como Estados Unidos, Canadá, Australia y Nueva Zelanda. Siguiendo los desarrollos recientes de este debate, traté de reflexionar sobre cómo la búsqueda de la identidad y la autodeterminación de los pueblos ancestrales colocan un nuevo hito en el contexto del arte indígena contemporáneo, lanzando a algunos artistas al protagonismo.
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