Capitalismo de vigilancia: un ensayo performatico entre datos, selfies, fetiches y likes

Autores/as

  • Veridiana Zurita

DOI:

https://doi.org/10.29147/dat.v6i2.386

Palabras clave:

Capitalismo de vigilancia, Subjetividad, Auto-sometimiento, Fetichismo

Resumen

Este artículo hace una costura de performance entre el concepto de capi­talismo de vigilancia, el fetichismo y la subjetividad de la mercancía y nuestro au­to-sometimiento acelerado en las redes sociales. Partiendo del concepto acuñado por Shoshanna Zuboff, desdoblo el análisis del capitalismo de vigilancia y los límites que apuntan a las regulaciones de internet como una forma de superar los abusos de pod­er involucrados en la recolección, análisis y venta de nuestros datos. El artículo entra en el ámbito subjetivo de nuestra subordinación diaria a las demandas digitales como capital central de este nuevo tipo de capitalismo.

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Biografía del autor/a

Veridiana Zurita

Graduada em Comunicação das Artes do Corpo/Dança e Performance / PUC-SP, mestrado em artes visuais pelo Dutch Art Institute - DAI / NL e pós-mestrado em pesquisa artística pelo Advanced Performance Training a.pass/ BE. Trabalha como pesquisadora artística de forma transdisciplinar, através da criação de projetos site-specific, ensaios, vídeo/filme e performance. Entre seus trabalhos mais representativos em termos de metodologia, linhas de pensamento e formulação está o filme Televizinho (2020) e o projeto (Não) Coma o Microfone (desde 2014). Atua também como pesquisadora sobre Tecnovigilantismo e Capitalismo de Vigilância, através da produção e comunicação de conteúdo pelo canal Sai- Fetiche [Youtube https://www.youtube. com/user/ineedyoutofakeme/featured e Instagram @saifetiche] e ensaios publicados na plataforma jornalística Outras Palavras [https://outraspalavras.net/]. Para conhecer mais, acesse [https://veridianazurita].

Citas

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Publicado

2021-05-20

Cómo citar

Zurita, V. (2021). Capitalismo de vigilancia: un ensayo performatico entre datos, selfies, fetiches y likes. DAT Journal, 6(2), 41–52. https://doi.org/10.29147/dat.v6i2.386