Das poéticas e da poética analógico/digital de José Maçãs de Carvalho
DOI:
https://doi.org/10.29147/datjournal.v6i4.491Palavras-chave:
Arte portuguesa contemporânea, Imagens instaladas, Arquivos, Poética, MemóriaResumo
Este texto fala sobre os Arquivos de José Maçãs de Carvalho, um artista plástico português. A série, que começa em 2011, com Arquivo nº 0, vai até 2017, com Arquivo e Democracia. Como diz o artista, na introdução do livro Arquivo e Intervalo, este projeto é uma obra aberta que foi criada ao longo dos anos, de forma compulsiva, utilizando como material o seu arquivo de imagens fotográficas e videográficas, construído durante as suas viagens a China. Sua obra reflete uma questão profundamente contemporânea - os arquivos - e tem uma cartografia própria porque, mais do que um projeto puramente artístico, é também um projeto curatorial.
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Referências
Calvino, I. (1992). Os Amores Difíceis. São Paulo: Companhia das Letras.
Carvalho, J. M. de (2017). Arquivo e Intervalo. Coimbra, Lisboa: Stolen Books.
Castelli, L. (2012). Joseph Kosuth. Freud, Wittgenstein and Musil. Disponível em:
https://www.castelligallery.com/images/publications/publications_PDF/Kosuthweb.pdf
Comolli, J.-L. (2007). Ver y Poder - La inocencia perdida: cine, televisión, ficción, documental. Buenos Aires: Aurelia Rivera.
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