40 años de Videobrasil. El archivo em performance

Autores/as

  • Eduardo de Jesus
  • Alessandra Bergamaschi

DOI:

https://doi.org/10.29147/datjournal.v8i3.762

Palabras clave:

Arqueología de los medios, imagen en movimiento, Videobrasil, Historia del Arte, Archivo y conservación

Resumen

En 2023, la 22ª Bienal SESC_Videobrasil celebra sus 40 años de trayectoria y se inspira en poema de Waly Salomão: “La memoria es una isla de edición”. La exposición paralela (y muestra histórica) Videobrasil | Especial 40 Años es un archivo vivo, un espacio de activación, reverberación y posibles inmersiones en la colección compuesta por más de 2.000 obras. Una rememoración que sitúa las obras en una serie de nuevos diálogos y enfoques contemporáneos, en un proceso performativo que desencadena nuevas capas de significado, en los vacíos entre el tiempo presente y el histórico. Mostraremos el proceso de construcción de la exposición que intenta contar, en múltiples ejes e intersecciones, la historia de Videobrasil. Para ello, ponemos en diálogo cuestiones históricas y conceptuales, acercando la curaduría, el diseño y la investigación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Eduardo de Jesus

(Belo Horizonte,1967) atua como Professor no Departamento de Comunicação Social da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, onde integra o Programa de Pós Graduação em Comunicação. Tem publicado textos, ensaios e organizado livros como ”Walter Zanini” Vanguardas, desmaterialização, tecnologia na arte” (WMF Martins Fontes, 2018). Desenvolveu ainda curadorias como: Festival Internacional de Fotografia de Belo Horizonte (2013, 2015 e 2017), Esses espaços (Belo Horizonte, 2010), Densidade local (Cidade do México, 2008) e Festival Internacional de Arte Contemporânea - Videobrasil (2001 a 2013).

Alessandra Bergamaschi

Pesquisadora e realizadora, doutora em História da Arte pela PUC-Rio (2020). A sua pesquisa sobre a historicidade e as formas da imagem em movimento inclui a curadoria de programas de vídeo e a realização de três edições da mostra OLHO, com itinerâncias na Cinemateca Brasileira (SP), na Cinemateca do Mam (RJ), no Cineteatro São Luiz (Fortaleza) e no Teatrino de Palazzo Grassi (Veneza). Participou de mostras no Centro Cultural Hélio Oiticica (RJ), no Skanes Konstforening (Suécia), Doclisboa (Portugal), no Festival de Documentários É tudo verdade (RJ/SP), no Cine Iberê (Fundação Iberê Camargo, PA) e no Festival de Festival International d’Arts Multimedia, Urbains, CICV (França). Publicou nas revistas Ars (São Paulo), Revista Rosa, Aniki: Revista Portuguesa da Imagem em Movimento e Concinnitas.

Citas

CALLOU, Hermano. A forma da duração. O cinema experimental estadunidense nos anos 1960. Tese (Doutorado em Comunicação e Cultura) – Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.

DERRIDA, Jacques. Mal de arquivo. Uma impressão freudiana. Rio de Janeiro: Editora Re- lume, 2001.

FLUSSER, Vilém. Língua e realidade. São Paulo: Annablume, 2007.

GROYS, Boris. Camaradas do Tempo. Caderno SESC VideoBrasil, São Paulo, v. 6, 2010, pp. 119-127.

MCLUHAN, Marshall. A galáxia de Gutenberg: a formação do homem tipográfico. São Paulo: Editora Nacional, Editora da USP, 1972.

OSTHOFF, Simone. Performing the Archive: The Transformation of the Archive in Con- temporary Art from Repository of Documents to Art Medium. Pennsylvania State Uni- versity: Atropos Press, 2009.

SALOMÃO, Waly. Algaravias. Câmaras de Eco. São Paulo: Editora 34, 1996.

SALOMÃO, Waly. Babilaques: alguns cristais clivados. Rio de Janeiro: Contra Capa e Oi Futuro, 2007.

Signals. How video transformed the World, Nova York: MoMa, 2023. Catálogo de exposição.

Publicado

2023-09-25

Cómo citar

Jesus, E. de, & Bergamaschi, A. (2023). 40 años de Videobrasil. El archivo em performance. DAT Journal, 8(3), 143–158. https://doi.org/10.29147/datjournal.v8i3.762

Número

Sección

4 RETiiNA + 4 Design, Arte e Tecnologia