Analysis of the convenience of the membership of Brazil to the hague agreement on industrial

Authors

  • Patrícia Pereira Peralta Academia do Instituto Nacional da Propriedade Industrial
  • Marcelo Nogueira Academia do Instituto Nacional da Propriedade Industrial

DOI:

https://doi.org/10.29147/datjournal.v8i4.725

Keywords:

industrial design, intellectual property, international treaty, Industrial property, international trade

Abstract

The Hague Agreement is an international system that debureaucratizes and reduces the costs of industrial design protection in the member countries of the agreement. To analyze the advisability of Brazil joining this agreement, statistical, technical, and economic evidence was used to position Brazil in this landscape. The evidence allows us to conclude that it would be more convenient to wait until Brazil reaches a greater degree of maturity in the development and use of industrial design protection, as a necessary step to the competitiveness required in the international arena.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Patrícia Pereira Peralta, Academia do Instituto Nacional da Propriedade Industrial

Pós-doutora em Estudos Culturais pelo Programa Avançado de Cultura Contemporânea (UFRJ). Doutora em Artes Visuais (UFRJ) e Mestre em História da Arte (UFRJ). Professora permanente e Orientadora no Programa de Pós-graduação da Academia do Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Professora colaboradora do Mestrado Profissional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico – IPHAN.

Marcelo Nogueira, Academia do Instituto Nacional da Propriedade Industrial

Advogado, Mestre e Doutor em Propriedade Intelectual e Inovação pela Academia do Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Expert da World Intellectual Property Organization (CH/BR). Professor convidado de diversas universidades e autor de livros.

References

AL RIES e TROUT, Jack. 2009.Posicionamento: a batalha por sua mente. São Paulo: M.Books.

ARGENTINA. 1963. República Argentina. Decreto-ley N 6.673/63, ratif. Por Ley N 16.478, Decreto reglamentario 5682/65, Disposición ExDNPI 21/74

AUSTRALIA. 2003. Comunidade da Austrália. Designs Acts 2003.

AYUB, Nicole Ísis de. 2020. “Papéis da propriedade intelectual no desenvolvimento econômico: uma breve comparação histórica.”. 1 recurso online (108 p.) Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia, Campinas, SP.

BARBOSA, Denis. 2009. “TRIPS: antes, durante e depois. Narrativa de um discurso internacionalizante.” Academia de Propriedade Intelectual.

BEER, Jeremy de. BAARBÉ, Jeremiah. NCUBE, Caroline B. 2017. “The Intellectual Property Treaty Landscape in Africa, 1998 to 2015” (May 5, 2017). Open AIR Working Paper No. 4/17, Ottawa Faculty of Law Working Paper No. 2017-37

BONELLI, R. PESSÔA, S. de A. 2010. “Desindustrialização no Brasil: um resumo da evidência.” Março. 2010. Texto para Discussão nº 7. Fundação Getúlio Vargas.

BRASIL. 1996. República Federativa do Brasil. Lei Federal nº 9.279 de 1996.

BUITAGRO, J. C e BRAGA, M da C. 2015. “Da América Latina para a América Latina: o design como ferramenta para o desenvolvimento econômico e cultural”. In.: PATROCÍNIO, G e NUNES, J. M. Design & Desenvolvimento: 40 anos depois. São Paulo: Blucher.

CANADÁ. 1985. Industrial Design Act (R.S.C., 1985, c. I-9)

CANO, W. 2012. “A desindustrialização no Brasil.” Economia e Sociedade, Campinas, v. 21, Número Especial, p. 831-851, dez. 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-06182012000400006

CUNHA, Frederico Carlos. 2000. “A proteção legal do design: propriedade industrial”, Rio de Janeiro, Lucerna.

FRG. Federal Republic of Germany. 2014. Act on the Legal Protection of Designs. 2014.

INPI. Instituto Nacional da Propriedade Industrial. 2019(b). Indicadores de Propriedade Industrial.

INPI. Instituto Nacional da Propriedade Industrial. 2019(a). Relatório de Atividades. Edição

ITÁLIA. República Italiana. 2001. Decreto Legislativo del 2 febbraio 2001 n. 95, pubblicato in Gazzetta Ufficiale del 4 aprile 2001.

JAPÃO. 2019. Design Act, year in review 2019.

JORGE, M. F. 2018. “Indicadores de Propriedade Industrial.” Rio de Janeiro: Instituto Nacional da Propriedade Industrial.

KUR, Annette. 2003. “Industrial design protection in Europe – Directive and Community Design” Disponível em http://www.atrip.org/upload/files/activities/tokyo2003/s05-Kur_art.doc.

LENCE REIJA, C. 2004. “La protección del diseño en el derecho español.” Madrid: Marcial Pons, 2004.

MDIC. Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio. 2021. Siscomex. Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (SECINT). 2021.

MORAES, D. de. 2006. “Análise do design brasileiro: entre mimese e mestiçagem.” São Paulo: Edgar Blucher.

MORCEIRO, P. C. 2012. “Desindustrialização na economia brasileira no período 2000-2011: abordagens e indicadores”. Dissertação de Mestrado em Economia. Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras. Araraquara.

NASSIF, A. 2008. “Há evidências de desindustrialização no Brasil?” Brazilian Journal of Political Economy, vol. 28, no 1 (109), pp. 72-96, January-March/2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-31572008000100004

NASSIF, A.; FEIJÓ, C. e ARAÚJO, E. 2012. “Structural change and economic development: is Brazil catching up or falling behind?” Porto de Galinhas, Anais do 40o. Encontro da ANPEC.

OTERO LASTRES, J. M. O. 1974. “El requisito de la novedad de los dibujos y modelos industriales.” Actas de derecho industrial. Madrid: Marcial Pons.

OTERO LASTRES, J. M. O. 1997. “La definición del diseño industrial y los requisitos de protección in la propuesta modificada de Directiva.” Actas de derecho industrial. Madrid: Marcial Pons.

OTERO LASTRES, J. M. O. 1998. “In torno a la diretriz 98/71 / CE restringe a protección legal de los dibujos y modelos.” Actas de derecho industrial. Madrid: Marcial Pons.

PINHEIRO, V. et.al. 2019. “Indicadores de Propriedade Industrial.” Rio de Janeiro: Instituto Nacional da Propriedade Industrial.

RPC. Reports of Patent, Design and Trade Mark Cases. 1978. Volume 95, Issue 14, Pages 473–484. Published: 01 July 1978. DOI: https://doi.org/10.1093/rpc/1978rpc473

SAG. South African Government. 1993. Act 195 of 1993.

SILVA, J. A. 2014. “A questão da desindustrialização no Brasil.” Revista Economia & Tecnologia (RET) Volume 10, número 1, p. 45-75, Jan/Mar 2014. DOI: https://doi.org/10.5380/ret.v10i1.32888

SYAM, N. 2019. “Mainstreaming or dilution? intellectual property and development in WIPO.” South Centre. Research Paper July 2019. 95. DOI: https://doi.org/10.2139/ssrn.3559643

UE. União Europeia. 1998. Directiva 98/71/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 13 de outubro de 1998 relativa à protecção legal de desenhos e modelos.

UK. United Kingdom. 1988. The Copyright, Designs and Patents Act of 1988.

UNCTAD, United Nations Conference on Trade and Development. 2005. ICTSD, International Centre for Trade and Sustainable Development. Resource Book on TRIPs and Development, Cambridge University Press.

USA. United States of America. 2019. Patent Act (35 U.S. Code), year in review 2019.

WIPO. World Intellectual Property Organization. 2004. “Industrial design protection in Indonesia: a comparative study of the law on Industrial Design Protection between Japan and Indonésia” Tokyo.

WIPO. World Intellectual Property Organization. 2020 (a) Hague Yearly Review 2020.

WIPO. World Intellectual Property Organization. 2020 (b) “PCT Yearly Review 2020”.

WIPO. World Intellectual Property Organization. 2020 (c). “Madrid Yearly Review 2020”.

WIPO. World Intellectual Property Organization. 2021. “The Hague Agreement Concerning the International Deposit of Industrial Designs.” 2021.

Published

2023-12-28

How to Cite

Peralta, P. P., & Nogueira, M. (2023). Analysis of the convenience of the membership of Brazil to the hague agreement on industrial. DAT Journal, 8(4), 165–180. https://doi.org/10.29147/datjournal.v8i4.725

Issue

Section

Design, Art and Technology