Artivism and Activism: graphic design and collectives
DOI:
https://doi.org/10.29147/dat.v5i1.174Keywords:
Socially oriented graphic design, Urban art, Graphic interventions and VisualAbstract
Artivism and Activism: Graphic Design and artistic collectives Urban interventions have increased considerably in Brazil since the late 1990s, mainly as a result of the emergence of artistic collectives that have formed in several cities of the country. This article proposes to present concepts related to the fields of graphic design and urban art, to investigate its potential approximations, as well as to analyze a series of graphical interventions realized by collectives, in Sao Paulo and Buenos Aires, with the specific stamp of protest; the pieces dealt with in this research are Lambe-lambe posters, stickers, digital memes, crocheted works and projections, applied on various supports. The main objective of the research is to search for parameters to identify possible categorizations within the larger scope of the graphic language and the types of solution found by the activist interveners, active in the urban, physical and digital environment.
Downloads
References
ACADEMIA ARGENTINA DE LETRAS. Diccionario del habla de los argentinos. Emecé Editores, 2008.
ADES, Dawn. Arte na América Latina: A Era Moderna 1820-1980. São Paulo, Cosac & Naify Edições, 1997.
ADES, Dawn. O Modernismo e a Busca de Raízes. In: Arte na América Latina. São Paulo: Cosac & Nayfy Edições,1997.
ARANTES, Priscila; DE OLIVEIRA, Mirtes. Design e Ativismo. DAT Journal, v. 4, n. 2, p. 1-2, 5 Aug. 2019. DOI: https://doi.org/10.29147/dat.v4i2.124
ARFUCH, Leonor; CHAVES, Norberto; LEDESMA, María. Diseño y Comunicación. Teorías y enfoques críticos. Paidós. Buenos Aires, 1997.
ARFUCH, Leonor. El diseño en la trama de la cultura: desafíos contemporáneos. Buenos Aires: Paidós Comunicación, 1997.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. Tradução Denise Bottmann, Frederico Carotti. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
ARGAN, Giulio Carlo. Storia dell’arte como storia della città. Roma: Reuniti, 1984.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual, São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1997.
BAGNARIOL, P. (org.). Guia Ilustrado de Graffiti e Quadrinhos. Belo Horizonte: Fapi, 2004.
BAITELLO JUNIOR, Norval. Dada-Berlim: des/montagem. São Paulo: Annablume, 1993.
BARBOSA RAMOS, Regina; PRADO, Gilbertto. Uma bomba lançada: Reflexões sobre motivos e efeitos do Yarnbombing. DATJournal, V4, N2, 2019b, p. 69-76. https://doi.org/10.29147/dat.v4i2.131
BARROSA, Roberta Coelho. A imagem e a pós-modernidade: análise do Design Social Francês. Sessões do imaginário. Porto Alegre, no 24, Famecos/PUCRS, 2010.
BRASSAÏ. Brassaï Graffiti. Paris: Flammarion, 2002.
BONSIEPE, Gui. Design do material ao digital. FIESC/IEL, 1997.
BONSIEPE, Gui. Design and Democracy. In Design Issues, 22 (2), 2006. Disponível em : http://www.guibonsiepe.com/pdffiles/Democracy_and_Design. pdf. Acesso em abr.2014
BONSIEPE, Gui. Design, Cultura e Sociedade. São Paulo: Blutcher.2011. BENÉVOLO, L. História da arquitetura moderna. 3a. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.
BLACKMORE, Susan. The Meme machine. Oxford: Oxford University Press, 1999.
CAMARGO, Aspásia; CAPOBIANCO, João Paulo; OLIVEIRA, José Antonio. Meio ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós-Rio-92. 2 ed. São Paulo: Estação Liberdade; instituto Socioambiental; Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2004.
CAMPOS, Gisela Belluzzo de. Design gráfico em uma perspectiva ampliada. In: 9º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Paulo: Universidade Anhembi Morumbi, 2010.
CAMPOS, Gisela B.; NEDER, Rafael. Visões sobre a Tipografia: aspectos histórico-críticos, metodológicos e tecnológicos. DAT Journal, v. 1, n. 1, p. 1-2, 29 nov. 2016. DOI: https://doi.org/10.29147/dat.v1i1.7
CARLAN, Cláudio Umpierre. Amor e Sexualidade: o masculino e o feminino em graffitis de Pompéia. História, 2007.
CARDOSO, Rafael. Design para um mundo complexo. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
CARDOSO, Rafael. (org.). O design brasileiro antes do design. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. Edgard Blucher, 2000.
CAUDURO, Flávio Vinicius. Uma nova visualidade: as imagens da pós-modernidade. In: II Congresso Internacional de Design da Informação, Santo Amaro, São Paulo: SBDi & Universidade Federal do Paraná, 2005.
CERTEAU, M. de. A invenção do cotidiano: 1, Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.
CERTEAU, M. de. A cultura no plural. São Paulo: Papirus, 1995, p. 46
CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna.(2ª ed.). São Paulo: Martins Fontes, 1999.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2001.
COELHO, Luiz Antonio L. (org.). Conceitos-chave em design. Rio de Janeiro: Ed. PUCRio: Novas Idéias, 2008.
CRAIG, J.; BARTON, B. Thirty Centuries of Graphic Design. New York: Watson-Guptill Publications, 1987.
DAWKINS, Richard. The Selfish Gene. Oxford University Press, 1989.
DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. RJ: Contraponto, 1997.
DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos. Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Cosac & Naify, 2003
DUARTE, Fábio; FREI, Klaus. Redes Urbanas. In: DUARTE, Fábio; QUANDT, Carlos; SOUZA, Queila. O Tempo Das Redes. Editora Perspectiva, 2008
ELLIOTT, David. Rodchenko and the arts of revolutionary Russia. Pantheon, 1979.
ESCOREL, Ana Luisa. Corporate Identity. In: Print XLI:VI, Nov/Dec 1987, p. 80-89, p.156.
ESCOREL, Ana Luisa. O efeito multiplicador do Design. São Paulo: Ed. SENAC S. P., 2000.
FER, Briony. A Linguagem da Construção. In: Realismo, Racionalismo, Surrealismo – A arte no entreguerras. São Paulo: Cosac & Naify, 1998.
FILHO, Duílio Battistoni. Iniciação às Artes Plásticas no Brasil. Campinas, São Paulo: Papiros, 1990.
FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac Naif, 2007.
FRASCARA, J. Diseño gráfico para la gente. Buenos Aires: Infinito, 1997.
FRASCARA, J. Diseño gráfico y comunicación. Buenos Aires: Infinito, 1988.
FONSECA, Cristina. A poesia do acaso na transversal da cidade. São Paulo: T. A.Queiroz, 1981.
FUNARI, Pedro Paulo. Cultura Popular na Antiguidade Clássica. São Paulo: Contexto, 1990.
GANTER, Chris. Graffiti School - a student Guide with teacher’s manual. New York: Thames & Hudson, 2013.
GITAHY, Celso. O que é graffiti. São Paulo: Brasiliense, 1999.
GITAHY, Celso. O graffiti ocupando seus primeiros espaços. In POATO, Sérgio. O graffiti na cidade de São Paulo e sua vertente no Brasil: estéticas e estilos. São Paulo: LABI/EDUSP, 2006
GONÇALVES, Fernando do Nascimento. Arte, ativismo e tecnologias de comunicação nas práticas políticas contemporâneas. Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 10, n. 20, p.179-192, 2012. Disponível em: http://www. contemporanea.uerj.br/pdf/ed_20/contemporanea_n20_12_GONCALVES. pdf. Acesso em jul. 2014.
GOMBRICH, Ernst Hans. A História da Arte. trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora Ldta, v. 16, 1999.
HENCKAERTS, Jean-Marie; DOSWALD-BECK, Louise; ALVERMANN, Carolin (Ed.). Customary international humanitarian law: Rules. Cambridge University Press, 2005.
HODGE, Karl. It’s all in the memes. Disponível em http:// www.brazil.indy- media.org/content/2002/07/31893.shtml. Acesso em mai. 2014.
HOLLIS, Richard. Design gráfico: uma história concisa. Martins Fontes, 2005.
KLEIN, Naomi. Sem Logo: a tirania das marcas em um planeta vendido. SP: Record, 2002.
KOPP, Rudinei. Design gráfico cambiante: a instabilidade como estratégia. Rio de Janeiro: Revista Estudos em Design, v. 10, n. 2, p. 123-138, 2003.
LASN , Kalle. Culture Jam: The Uncooling of America. Nova York: Eagle Brook, 1999.
LEDESMA, María; SIGANEVICH, Paula. Piquete de ojo: visualidades de la crisis: Argentina, 2001-2003. Nobuko, 2008.
LONDRES, Maria José Fialho. Cordel: do encantamento às histórias de luta. São Paulo: Duas Cidades, 1983.
MALDONADO, Tomás; Design industrial. Lisboa: Edições 70, 2006.
MANZINI, Ezio. Design para a inovação social e sustentabilidade - Comunidades criativas, organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E-Papers, 2008.
MAZETTI, Henrique Moreira. Intervenção: o aspecto tático na Guerrilha Cultural. In: Anais do XXVIII INTERCOM. Rio de Janeiro: UERJ, 2005.
MAZETTI, Henrique Moreira. Resistências criativas: os coletivos artísticos e ativistas no Brasil. ISSN–1415-8604 1. Meios de Comunicação–Brasil–Periódicos. 2. Política e Cultura–Periódicos. I Universidade Federal do Rio de Janeiro. Laboratório Território e Comunicação.
LABTeC/ESS. CDD 302.23, p. 105, 2008.
MEGGS, Phillip. Historia do design gráfico. São Paulo: Cosac Naify, 2009.
MESQUITA, André Luiz. Culture Jamming: A guerra dos memes e a crítica artística ao consumo nos EUA e no Canadá. Projeto História (PUCSP), v. 32, p. 311-321, 2007.
PAIVA, Raquel. Minorias Flutuantes – Novos aspectos da contra-hegemonia. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação XXIV, 2001, Campo Grande.
Disponível em http://www.intercom.org.br. Acesso em mai. 2014.
PALLAMIN, Vera Maria. Arte Urbana: São Paulo, região central (1945-1998): obras de caráter temporário e permamente. Annablume, 2000.
PAPANEK, Victor. Design for the Real World. Chicago: Academy Chicago Publishers, 1984.
PENNACHIN, Deborah Lopes. Signos Subversivos: Das significações de graffiti e pichação – Metrópoles contemporâneas como miríades sígnicas. Trabalho apresentado no Núcleo de Semiótica da Comunicação. In: XXVI Congresso Anual em Ciência da Comunicação. UFMG. 2003.
PEREIRA, A. B. As marcas da cidade: a dinâmica da pichação em São Paulo. Lua Nova, São Paulo, 79: 143-162, 2010.
PERELMAN, Chäim. Retóricas. São Paulo: Martins Fontes, 1997. PERELMAN, Chäim; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
POATO, Sérgio. (org.). Graffiti na cidade de São Paulo e sua vertente no Brasil: estéticas e estilos. São Paulo: EdUSP, 2006.
RAMOS, Célia Maria Antonacci. Graffiti, Pichação & Cia. São Paulo: Annablume, 1994.
REBOUL, Olivier. Introdução à retórica. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
RICHTER, Hans. Dadá: arte e antiarte. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
RICKEY, George. Construtivismo. São Paulo, Cosac & Naify Edições, 2002.
ROCHFORT, Desmond. Mexican muralists: Orozco, Rivera, Siqueiros. San Francisco: Chronicle Books. 1993.
ROSAS, Ricardo. Notas sobre o coletivismo artístico no Brasil. In: Trópico, 2003. Disponível em http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2578,1.shl. Acesso em mai. 2014.
SCALIN, Noah; TAUTE, Michelle. The design activist’s handbook. Blue Ash: How, 2012.
VIRILIO, Paul. Estética de la desaparición. M. Editorial Anagrama, 1988.
WILLSDON, Clare A. P. Mural Painting in Britain 1840-1940: Image and Meaning. Oxford University Press. p. 394, 2000.
WUILLAUME, Francis (trad.); VINICIUS, Leo (trad.). Internacional Situacionista: teoria e prática da revolução. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2002.
ZUANON, Rachel; PRADO, Gilbertto; FERREIRA, Cláudio. Transdisciplinaridades. DAT Journal, v. 1, n. 2, p. 1, 27 dez. 2016. DOI: https://doi.org/10.29147/dat.v1i2.36.